Título em português: Papagaio come milho e o gato leva a fama
Sinopse: A dona do Tom fica encarregada de tomar conta de um papagaio, que apronta todas e coloca a culpa no gato.
Um vendedor bate na porta da casa de uma mulher. Quando ela o atende, ele diz:
- Minha senhora, eu tenho aqui linhas, agulhas, alfinetes, presilhas, zíperes, grampos, pentes, escovas, espanadores, botões... Tudo o que a senhora possa imaginar!
- Muto obrigada - interrompe a mulher, querendo se livrar logo do sujeito - mas eu já tenho tudo isso!
- Pois então eu tenho um produto perfeito para a senhora! - continuou o vendedor. - Que tal comprar este livrinho de orações para agradecer a Deus por não lhe faltar nada?
Na padaria, uma senhora coloca o dinheiro sobre o balcão para pagar os pães que comprou, como faz todos os dias. Naquele dia, no entanto, o padeiro lhe avisa:
Um mecânico está consertando o motor de um carro quando vê adentrar na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido, que fica vendo o mecânico trabalhar. O mecânico para o serviço e lhe pergunta:
– Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até o carro no qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
– Doutor, olhe este motor. Eu abro seu "coração", tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente. Quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?
O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
– Pois é, meu caro! Tente fazer isso com o motor funcionando!
No restaurante, Joãozinho começa a imitar um homem que está sentado na mesa ao seu lado. Cada movimento que o homem fazia, ele fazia igual. Depois de alguns minutos, o homem percebe a situação e, incomodado, resolve abordar a mãe do Joãozinho:
- Com licença, a senhora pode pedir para que o seu filho pare de me imitar, por favor?
A mãe vira para o Joãozinho e diz:
- Joãozinho, quantas vezes tenho que te dizer para não bancar o bobo?