sábado, 7 de março de 2015

O mistério dos episódios desaparecidos de Chaves e Chapolin

Por Antonio Felipe Purcino — Estudante de jornalismo e administrador do Fórum Chaves, principal comunidade brasileira de fãs de Chaves e Chapolin.

 
Os seriados Chaves e Chapolin, produzidos durante a década de 1970 pelo escritor mexicano Roberto Gómez Bolaños “Chespirito” dispensam maiores apresentações. São parte da cultura da América Latina, tendo conquistado milhões de fãs ao longo dos mais de 40 anos em que vem sendo ininterruptamente exibidos em diversos países do continente — 30 anos apenas no Brasil.
A morte de Bolaños, ocorrida no último novembro, cobriu a América de luto. Milhões de fãs choraram a partida de um dos maiores nomes da comédia em todos os tempos. Suas obras, reconhecidas pelo caráter atemporal e universal, continuam conquistando novos seguidores a cada ano, mesmo tendo sido produzidas há tantas décadas. Um sucesso que já foi alvo de análises, teses e que ainda intriga muita gente.
No entanto, por trás das divertidas histórias do Chaves, Chapolin, Quico, Seu Madruga e Chiquinha, há um pano de intrigas, invejas e discussões, os quais são até hoje alimentados pela mídia — e, às vezes, pelos próprios protagonistas, os atores dos seriados. Mas há um outro plano nebuloso nessa trajetória de mais de 40 anos de sucesso. Uma história de episódios que misteriosamente desapareceram e que, nos fóruns de fãs, provoca muitas dúvidas e incredulidade.
Em algum momento, talvez você já tenha ouvido falar deles: os episódios perdidos. Mas o que muitos não conhecem são os episódios perdidos “mundiais” de Chaves e Chapolin.
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